quarta-feira, 1 de abril de 2020

Confira 5 dicas para melhorar suas videochamadas


Confira 5 dicas para melhorar suas videochamadas


Alexa Schirtzinger / Google


Para muita gente, trabalhar em casa é uma realidade.

Dados mostram que quase 4 milhões de pessoas no Brasil trabalham no home office. Em paralelo a esse número, o vírus COVID-19 segue causando impacto em diversas comunidades.
Não foi diferente por aqui, sobretudo depois do primeiro caso da doença confirmado no país em fevereiro.

Desde então, empresas — principalmente em São Paulo — passaram a liberar seus funcionários para trabalhar de forma remota. Alguns exemplos: o BNDES e a XP Investimentos são grandes companhias que aderiram ao home office — o que surge como mais uma medida para evitar a disseminação do vírus.


Flexibilidade é fundamental na vida de pais que trabalham em casa.

Dica 1: Escolha o ambiente certo

Quando tenho que discutir um assunto complexo ou fazer um brainstorm, as videochamadas são mais eficientes do que conversar no chat ou por email.

É por meio de uma call que conheço melhor meus colegas de equipe que trabalham em outros países e em diferentes fusos horários. Mas quando estiver em uma ligação, observe o que está ao seu redor e não se esqueça de reparar no cenário ao fundo.

Escolha uma parede lisa e evite janelas abertas com muita iluminação.

E mais uma dica: se você estiver com laptop, apoie-o em uma superfície estável. Certa vez, fiz uma call com o laptop no meu colo e, ao final da chamada, o outro participante da reunião disse que o balanço sutil da tela era extremamente perturbador.

Dica 2: Convide qualquer pessoa a qualquer momento

Nem sempre a videochamada precisa ser agendada. Em uma longa conversa por email, por exemplo, é possível simplificar o trabalho agendando uma call com participantes da sua equipe e com parceiros externos também. 
O Hangouts Meet cria automaticamente códigos de ligação internacional para que as pessoas possam ligar para você de qualquer lugar do mundo. 

Além disso, você pode convidar pessoas por 3 caminhos diferentes: via Google Agenda, email ou telefone.

Dica 3: Está apresentando a reunião? Mostre apenas o que deseja mostrar

Você não ama aquele momento em que está compartilhando a sua tela e, de repente, todos da reunião estão lendo o seu mail?

Para evitar isso, compartilhe uma janela específica da sua videochamada.

Essa medida garante que você mostre apenas o que você deseja mostrar.

Dica 4: Quer ter a visão do todo? Mude o modo de exibição

Esse é um dos meus recursos favoritos do Meet: a possibilidade de alterar os modos de exibição da tela.
Por exemplo: se alguém estiver mostrando uma apresentação em slide e, ao mesmo tempo, estiver acontecendo uma discussão animada no escritório, você pode alterar o layout da tela para que somente as pessoas apareçam, e não a apresentação.

Dica 5: Seja verdadeiro

Todo mundo tem uma vida fora do trabalho.

Dependendo da cultura da sua empresa, pode ser bom mostrar um pouco da vida "real" ao seu redor, como deixar o seu filho acenar para a câmera ou fazer um breve almoço no meio da call naquele dia cheio de ligações.

Mostrar um pouco da sua rotina pode promover conexões mais verdadeiras com os colegas de trabalho e até criar empatia nas pessoas com que você tem que lidar.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Como a Internet das Coisas (IoT) vai mudar nossas vidas?


Como a Internet das Coisas (IoT) vai mudar nossas vidas?

por Tiago Magnus

A internet das coisas já está sendo inserida em diversos setores, fazendo uma verdadeira revolução por onde passa. Escritórios inteligentes, fábricas, lojas, hospitais, existe solução de IoT para cada um desses locais.


Criador da IOT - saiba mais
no fim do artigo
Mas a verdade é que essa tecnologia está tendo um impacto ainda mais significativo no ambiente organizacional. Pequenas e grandes mudanças advindas da transformação digital criam locais de trabalho cada vez mais dinâmicos.

A previsão é de que até 2020, 200 bilhões de coisas estejam conectadas à internet. No ambiente corporativo, isso pode ser representado por máquinas que não necessitem da intervenção humana para funcionar. Já pensou?

E as mudanças não param por a. Veja como a IoT vai mudar nossas vidas!

Um breve panorama geral da Internet das Coisas (IoT)

Vamos tentar sintetizar de forma bem básica as principais áreas que fazem parte das nossas vidas. Que tal uma lista começando pelas necessidades básicas até as mais superficiais?

·         Saúde
·         Educação
·         Segurança
·         Infraestrutura
·         Recursos naturais
·         Locomoção
·         Trabalho
·         Cultura
·         Lazer
·         Entretenimento

Ao observarmos tudo o que nos cerca, principalmente do ponto de vista das coisas, é possível encaixá-las em alguma (ou mais de uma) dessas categorias. Portanto, fazendo um breve panorama sobre as coisas comuns da vida em sociedade que já estão sendo conectadas à internet, é possível localizar mudanças em cada um desses aspectos.

Veja alguns exemplos!

O mercado da Saúde está mudando por conta da transformação digital. Muitas empresas de TI já estão direcionando seus esforços para desenvolver sistemas que funcionam a base de sensores, os quais podem ser conectados a objetos, equipamentos e instrumentos médicos para coletar dados. Dentre esses dados, podemos destacar sinais vitais de pacientes, respostas a tratamentos, riscos associados ao ambiente hospitalar e instalações, etc. A IoT na área da saúde promete trazer mais qualidade aos serviços médicos, além de otimizar gastos e recursos.

Na educação não é diferente, com objetos e locais conectados dentro das escolas, os alunos podem obter informações importantes através de seus celulares, como a disponibilidade de um livro na biblioteca, acesso a laboratórios, horários de reuniões e até funções como comprar um lanche.

A Dell tem atuado em diferentes projetos nos mais variados setores. Edifícios e cidades inteligentes, produção industrial, telemedicina e, principalmente, inovações voltadas para negócios estão entre os focos de projetos e sistemas baseados em IoT.

Agora, vamos falar mais um pouco sobre as mudanças no ambiente de trabalho, afinal, é dentro de organizações que tudo começa.

Mudanças no ambiente de trabalho

Resgatando um termo utilizado lá no começo do texto, agora é a vez de comentarmos um pouco sobre o escritório inteligente. Poderíamos falar de fábricas também, pois as mudanças ocorrem em todos os níveis, mas vamos nos ater aqui a ambientes de trabalho mais administrativos/comerciais.

A tecnologia baseada em dados promete transformar as organizações. A grande questão de conectar objetos à rede é a possibilidade de interconexão entre eles, criando um ambiente de trabalho inteligente e funcional.

Impactos econômicos

A IoT no local de trabalho promete reduzir custos com energias, pois a tendência é que as empresas adotem sistemas de iluminação e climatização que liguem e desliguem automaticamente, com sensores inteligentes.

Além disso, a maneira pela qual os colaboradores utilizam o ambiente será monitorado a fim de controlar despesas e enxugar custos desnecessários. Essas mudanças são boas para as finanças e para o meio ambiente, criando negócios mais responsáveis do ponto de vista ambiental.

Melhorias na produtividade

Quando o assunto é produtividade, a IoT também promete alternativas mais eficientes.

A comunicação, que é um aspecto vital no dia a dia das empresas, será potencializada, uma vez que os funcionários terão acesso a um fluxo contínuo de dados, não sobrando espaço para falhas e esquecimentos.
Um impacto significativo da IoT é também na forma que esses dados serão recolhidos e utilizados para os negócios quando todas as ferramentas de trabalho estiverem conectadas entre si.

O uso de sensores e novos dispositivos por equipes de marketing e vendas para trabalhar com métricas e gerar insights promete transformar as ações de áreas estratégicas nos negócio como essas.
Transformar dados em informações relevantes já é uma prática que faz parte de empresas digitais.

Com a IoT, cria-se uma plataforma ainda mais robusta que servirá como base para decisões importantes e altamente compatíveis com o cenário externo, como a relação do consumidor com os produtos da empresa em si.
Finalmente, para encerrar a parte de benefícios no trabalho, o home office será cada vez mais adequado às necessidades de cada negócio e, com isso, mais popular.

Como se preparar para essa transformação

Muitas pessoas que estão à frente de negócios, de equipes ou que, simplesmente, fazem parte de uma empresa, têm dúvidas sobre como se preparar para toda essa transformação.

Uma resposta para isso é, primeiramente, não superestimando as mudanças mais próximas, nem subestimando as que ocorrerão a longo prazo. Quem dá esse conselho é apenas o Bill Gates.

Segundo ele, um erro comum é apostar tudo nas soluções mais próximas e não abrir espaço para uma evolução constante e voltada realmente para a inovação.

Reconhecer a natureza dinâmica das tecnologias da informação é um requisito básico para quem quer acompanhar a transformação digital sem correr o risco de estagnar na primeira alternativa que encontrar pela frente.

Portanto, é essencial aderir às soluções de IoT mais acessíveis, porém, para garantir um fluxo contínuo na era digital, é preciso ter uma visão para os próximos passos, pois a IoT também vai evoluir.

Para saber mais, leia o artigo do criador do termo Internet das Coisas, Mr. Kevin Ashton > https://www.rfidjournal.com/articles/view?4986<




terça-feira, 11 de fevereiro de 2020


Estudo aponta que ainda há divisão entre on e off



Pesquisa do Grupo de Mídia RJ com a Casa7 ouviu profissionais do Rio e de São Paulo; 89,4% dos entrevistados acham que área passa por mudanças que estão longe do fim.
Fonte: Meio & Mensagem

No ano em que completa 48 anos de atuação no mercado, o Grupo de Mídia do Rio de Janeiro investiu em um projeto para fazer uma radiografia da área, levantando também questões como relevância das agências, modelos de atuação e, principalmente, mudanças pelas quais passa a mídia em si.

Realizado pela entidade em parceria com o instituto Casa 7, o estudo foi desenvolvido em etapas qualitativa e quantitativa com profissionais seniores e juniores de empresas no Rio e em São Paulo. 

Os dados levantados mostraram que 89,4% dos participantes concordam que a área de mídia passa por um processo de mudança que está longe de acabar.

Grupo de Mídia do Rio mira o futuro e convoca mercado

“Começamos a pesquisa no tom de que a mídia perdeu espaço, mas concluímos que o profissional de mídia, se não for o mais importante, é um dos mais dentro de uma visão global da construção de planos integrados em que é fundamental entender a jornada do consumidor”, detalha Fátima Rendeiro, conselheira do Grupo de Mídia do Rio. 

Para ela, é papel das entidades espalhar sementes e trazer discussões como esta, levantando informações e conhecimento para serem compartilhados. “Há uma necessidade de uma consciência maior. Nós temos sim a responsabilidade pelo que está acontecendo”, fala.

O estudo mostrou que a sensação é de que o mercado ainda é repartido entre as áreas on e off com movimentos recentes de integração: 69,2% dos entrevistados acreditam que as agências estão começando a fazer o processo de integração, enquanto 17,3% consideram que ainda são divididas e apenas 10,6% veem o mercado totalmente integrado. 

Por sua vez, 85,6% dos profissionais ouvidos disseram que é preciso uma mudança radical de mindset sobre o papel da área e 68,3% veem os clientes como as verdadeiras alavancas dessa transição.

O que esperar do novo profissional de mídia?

O perfil do novo profissional de mídia, em meio a um cenário de transformação, também foi abordado. 

Para 70% dos participantes, hoje está profissional é híbrido, o que não quer dizer que tenha que ser especialista em todas as áreas técnicas.

Entre os entrevistados, 91,4% concordam que o profissional de mídia precisa ser cada vez mais multidisciplinar para que possa ser relevante no cenário atual. “A capacitação, vista como despesa e não investimento, tem de ser obrigatoriedade. Não se pode descartar profissionais que tem senioridade, experiência, e conseguem trazer inputs muito importantes porque não dominam plataformas tecnológicas que mudam em seis meses”, observa Fátima. 

Em sua visão, é essencial ar condições a este profissional de se atualizar.

O estudo mostrou ainda que, para 72% dos entrevistados este profissional precisa ter um perfil mais analítico e crítico e menos burocrático; 64% avaliam que ele precisa ser um bom negociador no contexto dos projetos e 64% disseram que eles necessitam estar articulados dentro da própria agência. 

“Transitando bem entre áreas, tomando à frente a operação, entendendo o que cada um no time está fazendo. É algo maior que liderança pois os processos são colaborativos”, pontua a conselheira do Grupo de Mídia do Rio.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Como as novas gerações consomem notícias



Como as novas gerações consomem notícias

Fonte: Meio & Mensagem

As novas gerações consomem informações jornalísticas pelo celular, preferencialmente pelas redes sociais e não está disposta a pagar para ter acesso a conteúdo informativo.



Esses são alguns dos principais dados extraídos da pesquisa “A próxima fronteira da mídia”, realizada pela Comscore para mapear as diferenças dos hábitos de consumo entre as gerações X (pessoas de 40 a 60 anos), millennial ou Y (pessoas de 25 a 40 anos) e Z (pessoas com menos de 25 anos).

Um dos principais movimentos que a pesquisa detectou é a troca do desktop para o mobile na hora de consumir notícias.
Essa migração já é superior a 50% para o consumo da maioria dos diferentes segmentos de notícias (esportes, entretenimento, política, etc).

A pesquisa também apontou que a maior parte dos jovens da geração Z (66%) tende a ler as notícias de forma rápida e superficial.
O comportamento é bem diferente da geração X, em que a maioria (53%) gosta de se dedicar mais à leitura para compreender todo o conteúdo, sobretudo em relação às notícias de caráter global, nacional e regional.

Embora sejam mais adeptos ao uso do celular e consumo de novas mídias, as novas gerações ainda confiam na TV como uma fonte de consumo de conteúdo jornalístico. Cerca de 80% da geração Z, por exemplo, declarou que acompanha os telejornais matinais. Entre os millennials, esse índice é de 77% e, na geração X, de 79%.

Outro ponto da pesquisa interessante para os produtores de conteúdo é a baixa disposição dos jovens em, espontaneamente, pagar para ter acesso a um conteúdo informativo premium.

As três gerações, a maioria das pessoas é contra pagar para acessar conteúdos: (85% na geração Z; 82% entre os millennials e 87% na geração X).

A disposição em pagar, no entanto, começa a aparecer quando essas pessoas identificam que aquele conteúdo irá trazer informações muito relevantes ou, então, irá proporcionar entretenimento. Entre os conteúdos considerados relevantes por boa parte dos pesquisados estão o New York Times, The Wall Street Journal, Business Insider, Netflix e Spotify.

A maior diferença entre as três gerações foi observada em relação ao uso das redes sociais para consumir conteúdo informativo. A geração Z é a única em que a maioria das pessoas (55%) usa as redes sociais (Facebook, Twitter, etc) como principal fonte de informação. Já entre os millennials, o índice é de 40%.

A geração que menos usa as redes sociais como primeira fonte de consulta de informação é a X (apenas 25% declararam o hábito).

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Como otimizar o orçamento de rastreamento do seu site


Como otimizar o orçamento de rastreamento 

do seu site


Tradução livre de Sérgio Duarte (fonte: Suganthan Mohanadasan)

O orçamento de rastreamento é um conceito-chave para profissionais de SEO (de motores de busca), pois o gerenciamento incorreto do orçamento de rastreamento do site pode levar o Google a não indexar as páginas do seu site e, finalmente, a perder tráfego valioso de pesquisa.



A melhor forma de aperfeiçoar o orçamento de rastreamento do seu site é começar em melhorar a velocidade e simplificar a estrutura para ajudar os usuários e o Googlebot (robô indexador usado pelo Google para indexar páginas e documentos)

Embora a maioria dos sites não precise se preocupar com o orçamento de rastreamento, se você administra um site com mais de 500 mil páginas, precisa se concentrar na otimização do seu orçamento de rastreamento do site.

Algumas coisas que podem afetar o orçamento de rastreamento do site são:

- Conteúdo duplicado no local
- Páginas de erro suave
- Conteúdo de baixa qualidade e spam
- Navegações facetadas e parâmetros de URL
-e páginas invadidas.

Para resolver estes problemas:

i)       Trabalhe nos links internos, corrija problemas de conteúdo duplicado e remova cadeias de redirecionamento;

ii)          Melhore a velocidade do site, pois o  Google afirma que “tornar um site mais rápido melhora a experiência dos usuários e, ao mesmo tempo, aumenta a taxa de rastreamento.” Portanto, habilite a compactação, remova JS de bloqueio de renderização (com o pessoal do JavaScript), aproveite o cachê do navegador e otimize imagens para dar ao Googlebot tempo para visitar e indexar todas as suas páginas;

iii)      Simplifique a arquitetura do site. 
       Estruture o site camada por camada, começando com a página inicial,depois categorias / tags e, finalmente, as páginas de conteúdo. Revise a estrutura do site, organize páginas em torno de tópicos e use links internos para orientar os rastreadores;

iv)  Remova as cadeias de redirecionamento. 

       Redirecionamentos, especialmente em sites massivos, são muito comuns. Porém, redirecionamentos com mais de três saltos podem criar problemas para o Googlebot. Use um analisador de log para encontrar redirecionamentos e corrigi-los apontando o primeiro URL para o último na cadeia; 

v)             Use links internos. 

           O Google prioriza páginas com muitos links externos e internos, mas não é possível obter backlinks para todas as páginas do site. Com links internos adequados, o Googlebot pode acessar todas as páginas do site.

Se você estiver lidando com um site massivo (uma grande marca de comércio eletrônico, por exemplo), o orçamento de rastreamento será algo importante a ser lembrado.