quinta-feira, 9 de maio de 2019

Campanha mobile é a chave para o marketing atual


Campanha mobile é a chave para o marketing atual
Por Francesco Simeone

O grande diferencial é que, hoje, as pessoas estão em movimento o tempo todo e, com os dados que a geolocalização disponibiliza, é possível impactar no momento correto, no canal que elas mais se comunicam: os celulares.

Com a velocidade em que os dispositivos móveis estão se inserindo na vida das pessoas, as empresas devem começar a se concentrar em estratégias para a mudança do mercado e a revolução do marketing nesse novo canal que irá gerar impactos gigantescos para as marcas.

Hoje, se uma marca quer estabelecer uma conexão com seu cliente é essencial ter uma estratégia específica para o mobile.

Para isso, as marcas devem se concentrar em criar campanhas bem-contextualizadas, geolocalizadas, entregando no momento certo para ter o retorno desejável e criar uma empatia entre o usuário e a marca.

Concentre-se na geolocalização

Enquanto muitas empresas pensam no quesito volume de suas campanhas, e ter um recall maior da marca, o que as pessoas buscam é ser impactadas pelo que estão buscando no momento certo.

Nesse sentido, conhecer a geolocalização do usuário em tempo real, ajuda as marcas a se comunicarem melhor e no momento certo com seu usuário.

Se é possível saber quando uma pessoa passa perto de uma loja, por que mostrar para ele uma promoção três horas depois de ter passado, certo?

Conhecer o perfil dos locais que o usuário frequenta ajuda a entender melhor seu comportamento.

Assim, se uma pessoa é impactada por uma campanha na hora do almoço, andando por onde trabalha ou mora, com um anúncio de desconto em um restaurante que ela goste, a taxa de conversão e atração é muito maior. Assim, a campanha torna-se o que torna mais assertiva para uma marca.

Navegando ou não

A história dos meios de comunicação de massa, particularmente da TV, ensinou que, na lógica da publicidade, o usuário deve estar inserido em determinado meio para poder afetá-lo.

Mas, isto mudou drasticamente com os dispositivos móveis.

Em um recente estudo do IDC (Informação de Consulta Dinâmica), 76% das pessoas mantém seu telefone a menos de dois metros de si mesmo quase todo o tempo em que estão acordados.

Os formatos mais tradicionais de mídia mobile, como display, rich media e vídeo, ainda são altamente eficazes na geração de reconhecimento de marca e interação, mas para chegar a um desses anúncios, o usuário deve-se estar navegando em um site ou aplicativo.

Porém, o grande diferencial é que, hoje, as pessoas estão em movimento o tempo todo e, com os dados que a geolocalização disponibiliza, é possível impactar no momento correto, no canal que elas mais se comunicam: os celulares.

Neste contexto, com as geocoordenadas, ou seja, locais que o usuário frequenta, podemos enviar notificações e mensagens de texto ou multimídia em formatos de sucesso comprovado, mas impactando na hora certa.

A melhor forma de transformar a publicidade num serviço para a pessoa é também facilitar o acesso a ela.

Conheça os clientes

Dados demográficos (idade e sexo) e respectivos interesses (com base nos sites visitados) são importantes, mas não definem uma pessoa em si.

Portanto, através dos aplicativos, pode-se conhecer especificamente os potenciais clientes, com o objetivo de adaptar os anúncios para o que eles procuram ou precisam de forma mais precisa.

A informação que o ID de cada dispositivo fornece também pode ser muito útil. É um número único com o qual é possível saber quais aplicativos o usuário usa, que tipo de conteúdo consome ou produtos ele compra.

Se somarmos a tudo isso a geolocalização e os sites que o usuário visita, podemos transformar uma simples comunicação em um benefício para o usuário. Ou seja, a contextualização é importantíssima, pois a comunicação não pode ser a mesma para alguém que tenha um telefone pré-pago e uma com plano de pós-pago.

A chave é entender que ambos podem ser clientes, mas se personalizarmos nossa oferta para cada um deles podemos aumentar a conversão para as marcas.

Tradicionalmente, a sensação gerada pela palavra publicidade para as pessoas é negativa.

Mas a mobilidade, tanto em relação aos dispositivos quanto em relação às campanhas direcionadas, oferece a oportunidade de mudar essa percepção, transformando a publicidade em um serviço para o usuário.



terça-feira, 2 de abril de 2019

Campanha mobile é a chave para o marketing atual

Campanha mobile é a chave para o marketing atual
Por Francesco Simeone 


O grande diferencial é que, hoje, as pessoas estão em movimento o tempo todo e, com os dados que a geolocalização disponibiliza, é possível impactar no momento correto, no canal que elas mais se comunicam: os celulares. 

Com a velocidade em que os dispositivos móveis estão se inserindo na vida das pessoas, as empresas devem começar a se concentrar em estratégias para a mudança do mercado e a revolução do marketing nesse novo canal que irá gerar impactos gigantescos para as marcas. 

Hoje, se uma marca quer estabelecer uma conexão com seu cliente é essencial ter uma estratégia específica para o mobile.

Para isso, as marcas devem se concentrar em criar campanhas bem-contextualizadas, geolocalizadas, entregando no momento certo para ter o retorno desejável e criar uma empatia entre o usuário e a marca.

Concentre-se na geolocalização


Enquanto muitas empresas pensam no quesito volume de suas campanhas, e ter um recall maior da marca, o que as pessoas buscam é ser impactadas pelo que estão buscando no momento certo.

Nesse sentido, conhecer a geolocalização do usuário em tempo real, ajuda as marcas a se comunicarem melhor e no momento certo com seu usuário. 

Se é possível saber quando uma pessoa passa perto de uma loja, por que mostrar para ele uma promoção três horas depois de ter passado, certo?

Conhecer o perfil dos locais que o usuário frequenta ajuda a entender melhor seu comportamento. 

Assim, se uma pessoa é impactada por uma campanha na hora do almoço, andando por onde trabalha ou mora, com um anúncio de desconto em um restaurante que ela goste, a taxa de conversão e atração é muito maior. Assim, a campanha torna-se o que torna mais assertiva para uma marca.


Navegando ou não

A história dos meios de comunicação de massa, particularmente da TV, ensinou que, na lógica da publicidade, o usuário deve estar inserido em determinado meio para poder afetá-lo. 

Mas, isto mudou drasticamente com os dispositivos móveis. 

Em um recente estudo do IDC (Informação de Consulta Dinâmica), 76% das pessoas mantém seu telefone a menos de dois metros de si mesmo quase todo o tempo em que estão acordados.

Os formatos mais tradicionais de mídia mobile, como displayrich media e vídeo, ainda são altamente eficazes na geração de reconhecimento de marca e interação, mas para chegar a um desses anúncios, o usuário deve-se estar navegando em um site ou aplicativo.

Porém, o grande diferencial é que, hoje, as pessoas estão em movimento o tempo todo e, com os dados que a geolocalização disponibiliza, é possível impactar no momento correto, no canal que elas mais se comunicam: os celulares.

Neste contexto, com as geocoordenadas, ou seja, locais que o usuário frequenta, podemos enviar notificações e mensagens de texto ou multimídia em formatos de sucesso comprovado, mas impactando na hora certa. 

A melhor forma de transformar a publicidade num serviço para a pessoa é também facilitar o acesso a ela.

Conheça os clientes

Dados demográficos (idade e sexo) e respectivos interesses (com base nos sites visitados) são importantes, mas não definem uma pessoa em si. 



Portanto, através dos aplicativos, pode-se conhecer especificamente os potenciais clientes, com o objetivo de adaptar os anúncios para o que eles procuram ou precisam de forma mais precisa.

segunda-feira, 18 de março de 2019

O RITMO FRENÉTICO DA INTERNET EM 60 SEGUNDOS

A internet é um lugar esmagador.

Há simplesmente muita coisa acontecendo, o tempo todo.

E agora, finalmente, temos em infográfico que tenta representar visualmente o que é estar on-line. Aqui está o que acontece na média de 60 segundos nas principais plataformas online, e tire as suas conclusões:


Viu o que aconteceu durante a leitura do círculo acima?

sexta-feira, 1 de março de 2019

As 5 tendências digitais para 2019



As 5 tendências digitais para 2019

Antes de apresentarmos as tendências digitais observadas pela empresa Euromonitor Internacional, segue o comportamento de compra através dos aparelhos de celular; e peço ao leitor (caso seja meu aluno) a observar o Brasil, que é um mercado a ser explorado na WEB.


Segue o texto com as tendências

“O aumento da conectividade, combinado com os avanços tecnológicos, modificaram as expectativas dos consumidores, reduziram as barreiras de entrada de novas empresas e impulsionaram novas iniciativas fundamentalmente digitais”, comenta Michelle Evans, líder da pesquisa de Consumidor Digital da Euromonitor International.

1.       Bem-estar digital
Segundo dados da consultoria, pela primeira vez na história, mais da metade da população terá acesso à internet. Contudo, os consumidores estão buscando equilíbrio no tempo que gastam online e off-line, selecionando mais cuidadosamente as atividades digitais.

2.       Pontos de venda autônomos
Em 2019, os pontos de venda autônomos continuarão ganhando força à medida que as empresas investem nessa tecnologia para entrar em novos canais e desenvolver modelos de negócios inovadores.

3.       Serviços de voz
Em 2018, o comércio por voz representou somente 1% das compras digitais realizadas nos Estados Unidos e deverá representar em torno de 5% até 2023, segundo dados da consultoria. Com os dispositivos habilitados com serviços voz se tornando cada vez mais comum, as empresas devem se preparar para integrar essas funções nas estratégias de negócios.

4.       Experiências comandas pelo cliente
Melhorar a jornada de compra o cliente é a principal preocupação das empresas neste ano, de acordo com a pesquisa Digital Consumer Insights da Euromonitor International. A tecnologia ajudará as empresas a oferecer aos seus clientes interações personalizadas, colocando-os no controle de sua experiência de compra.

5.       Expansão dos supperapps
Super apps são aplicativos que combinam vários recursos em uma única plataforma e estão ganhando popularidade globalmente, à medida que consumidores e empresas adotam a multifuncionalidade.

Fonte:https://www.proxxima.com.br

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

PESQUISA DELLOITE: EM 2050 O RÁDIO TERÁ AUDIÊNCIA MAIOR QUE DA TELEVISÃO.


Quando a TV surgiu , muita gente falou que o Rádio ia acabar quando a TV surgiu, muita gente falou o Rádio ia acabar... Com a chegada da Internet a mesma coisa; mas isto não aconteceu ! 

O meio Rádio segue firme na missão de informar e entreter quem o ouve, de acordo com a pesquisa feita pela concultoria DELLOITE.

O Rádio é o meio de comunicação que menos sofre com o avanço da tecnologia digital e com as redes sociais.

Veja os números do mercado americano, onde há o declínio (multiplicado por 3) da audiência da TV americana comparada com o Rádio, entre 2014 e 2018:


A grande vantagem do Rádio diante da televisão, do jornal impresso, e até da Internet, é que ele pode ser ouvido enquanto outra tarefa está sendo realizada por uma pessoa como dirigir; cozinhas.; e até navegar na Internet, assim pelas Redes Sociais.

Segundo a DELLOITE, a previsão é que no mundo, as emissoras de rádio atinjam mais de 3 bilhões de ouvintes em 2019, e faturem juntas cerca de 150 bilhões de reais.

A aposta da consultoria é de quem em 2050, o Rádio tenha sua audiência maior que da Televisão.

sábado, 9 de fevereiro de 2019

Por que escrever é a habilidade mais importante nos negócios


Por que escrever é a habilidade mais importante nos negócios

Jeff Bradford, Forbes Agency Council


Qualquer consultor de gestão dirá que as habilidades de comunicação são vitais para o sucesso nos negócios. Um empreendimento consiste em, fundamentalmente, garantir que outras pessoas executem coisas - que os funcionários sejam produtivos, que os clientes comprem seu produto ou serviço, que o governo não dificulte sua vida - e você não pode fazer isso acontecer se não conseguir se comunicar da maneira correta.


A comunicação pode ter várias formas - vídeos, fala, telefonemas, ilustração, mensagens de texto, e-mail, sinalização, publicidade e blogs, entre outras. Desempenhar bem qualquer uma delas exige boas habilidades de escrita.

Isso acontece porque uma boa escrita é aquela que segue um caminho lógico e é de fácil compreensão. 

Escrever o que deseja comunicar obriga você a organizar seus pensamentos.

Naturalmente, uma boa escrita é mais do que a lógica em ação. 

Ela também deve tocar o leitor, o ouvinte ou o espectador emocionalmente. Caso contrário, não se conectará nem levará ao comportamento que você está tentando criar.

Fui escritor profissional por 39 anos e, ao longo da carreira, percebi que existem alguns pontos que precisam de atenção para desenvolver uma boa escrita - que não são, de forma alguma, a última palavra nesse assunto. 

Há tantas maneiras de escrever bem quanto há bons escritores.

O principal é encontrar um caminho que funcione para você, porque nada é mais importante para ser bem-sucedido nos negócios ou na vida. 

Pensar claramente é fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento, e aprender a escrever lhe ensinará a pensar.

A seguir, o que faz alguém que escreve bem e saiba como desenvolver esta habilidade:

Bons hábitos de leitura 


Simplesmente conhecer as regras gramaticais e saber como soletrar não faz de você um escritor. É preciso ler bons escritores para saber como é a boa escrita.

Leia uma variedade de autores ilustres e isso tornará menos provável que você reproduza o estilo de escrita de alguém. E também encha seu cérebro com muita informação que possa ser útil para seus textos. Quem escreve deve ler muito - não apenas literatura, mas também não-ficção sobre uma variedade de tópicos, como história, biografias, ciência, política, arte e tecnologia.


Pensamento claro



É impossível escrever bem sem pensar claramente. 

Você deve entender o que quer dizer e ser capaz de explicar. E eu não estou falando de inteligência. Uma pessoa obtusa pode escrever melhor do que uma pessoa brilhante se compreender claramente o que deseja comunicar e aderir à mensagem sem se desviar para irrelevâncias. Na verdade, as pessoas inteligentes, às vezes, são muito pobres quanto à comunicação, porque o desejo de se exibir pode enlamear a mensagem.


Conhecendo as regras



Os melhores escritores normalmente quebram as regras gramaticais, mas somente depois de aprendê-las. A diferença entre um mestre e um pintor amador da arte abstrata é que o mestre primeiro aprendeu a pintar a arte representacional. 

Ele tinha uma base para começar e, como resultado, seu trabalho abstrato tem um equilíbrio e uma harmonia que o trabalho do amador nunca terá. Picasso disse que teve que primeiro aprender a pintar como Rafael antes que pudesse pintar como uma criança.


Curiosidade



Ser curioso leva o indivíduo a ler muito, é claro, mas também a observar atentamente o mundo ao seu redor - tanto o universo animado, quanto o inanimado -, fazer perguntas e procurar pessoas que tenham conhecimento sobre aquilo que eles desconhecem.

Seja um aprendiz vitalício e você desenvolverá continuamente a capacidade cognitiva e emocional de que precisa para ser um bom redator, uma vez que aprenderá o que faz as pessoas agirem.


Empatia



Como diz o ditado, ninguém se importa com o quanto você sabe até que eles saibam o quanto você se importa. 
A falta de empatia pelos outros, especialmente pelo leitor, é a culpada pela maioria das escritas ruins no mundo. Isso leva a bobagens pomposas. Para escrever um bom texto, você deve ser capaz de penetrar nas cabeças e corações dos outros. É preciso sair de si mesmo. Isso permitirá que você diga algo interessante, já que será capaz de justapor os pensamentos dos outros com os seus próprios (unir as coisas de forma inovadora é a base da criatividade). E aborde a inteligência emocional que alimenta toda boa escrita.

Economia



É preciso esforço para ser sucinto, mas, com certeza, seu leitor apreciará tal habilidade. Nunca use três palavras quando uma é suficiente. 
Não diga a mesma coisa duas vezes de formas diferentes. Não escreva um preâmbulo antes de chegar ao cerne da questão. A menos que haja uma razão para não se apegar às palavras simples e evitar termos estrangeiros que se infiltraram no português. Diga "comer" em vez de "ingerir", "integridade" em vez de "probidade", "subir" em vez de "ascender". E quando disser o que precisa dizer, pare. Leia Hemingway - especialmente seus primeiros livros - para ter exemplos do melhor da escrita sucinta.



segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

As tendências do varejo para 2019


As tendências do varejo para 2019

Por Walter Longo



Pessoas não compram pelo preço e sim pela relação custo/benefício percebido. E o varejo físico deve entrar no mundo experiencial para fazer frente ao avanço do digital.


Cerca de 2 mil executivos e empresários brasileiros estão retornando neste fim de semana de New York, onde participaram de um dos maiores encontros de varejo do mundo.
Esse evento existe há 108 anos e hoje reúne 37 mil pessoas de 99 países. Trata-se do NRF Retail’s Show com dimensões pantagruélicas tanto de conteúdo quanto de tecnologia exibida.

Neste ano, alguns insights importantes foram revelados a todos os presentes no Javits Center, através de centenas de palestras, milhares de exibidores, sessões de podcasting, workshops e múltiplas outras formas de transmissão da informação. E disso tudo, ao retornarmos, podemos tirar algumas lições importantes para continuarmos desenvolvendo uma operação bem-sucedida em varejo, num mercado cada vez mais desafiador e competitivo.

São recomendações e insights relevantes, alguns óbvios mas fundamentais de serem relembrados, feitos por quem venceu algumas batalhas e perdeu outras, por quem inovou ou resistiu à inovação e por quem revisou paradigmas e repensou se negócio e o propósito de sua atividade.

A primeira recomendação é entender a diferença profunda entre preço e percepção de valor. Ser capaz de agregar valor para ampliação de markup, num setor espremido e com margens cada vez mais decrescentes. Promoções, eventos, exibições, experiências, marcas próprias e várias outras alternativas são importantes nessa luta de ampliação perceptual. Pessoas não compram pelo preço e sim pela relação custo/benefício percebido. E o varejo físico deve entrar no mundo experiencial para fazer frente ao avanço do digital.

A segunda importante recomendação é compreender que ninguém muda ou altera a direção daquilo que desconhece. E nesse ponto, dados coletados e interpretados são fundamentais. É necessário construir uma poderosa e útil base de Big Data que permita identificar com profundidade todas as mudanças do seu negócio e do comportamento de consumo.

 Quando você percebe uma redução de fluxo em seu estabelecimento pelo volume de tickets que foram emitidos, isso é apenas meia informação. É necessário saber se isso é resultado de diminuição de novos clientes, redução do número de visitas dos clientes atuais, consolidação do volume de compras em menos retornos, ou várias outras razões mais granulares do fenômeno. É com uma análise mais profunda das causas ou consequências desse desafio que se poderão determinar as ações recomendadas. E isso só será possível se iniciarmos uma relação individualizada com todos os nossos clientes, a custos permissivos, através do Big Data.

A terceira recomendação é priorizar, ter foco no “essencial diferenciador”. Não tente ser bom em tudo. Não conseguirá ser melhor que um determinado concorrente em logística, nem de outro em percepção de marca, por exemplo. Mas pode encontrar alguns diferenciais significativos que gerem uniqueness e percepção de valor. E lembre-se que tão importante quanto o To Do List é o Not To Do List!

Assim como o mantra do varejo físico era localização, no digital é usabilidade. O diferencial pode ser buscado em qualquer ponto da jornada do consumidor, mas foco obsessivo nesse quesito é fator crítico para que ele se transforme em seu agente diferenciador de fato.

A quarta recomendação é, sempre que possível, desenvolver marcas próprias. Esse parece ser um driver de diferenciação fundamental e há estatísticas recentes comprovando a correlação biunívoca entre crescimento constante e uma linha consistente de Private Label que gere margens melhores e ampliação perceptual da marca. E números comprovam que quanto maior é a recessão ou os desafios da economia, mais verdadeira é essa premissa.

 Se antes, com quantidades de venda reduzidas daqueles itens, não era possível pensarmos em marcas próprias, na era do Mass Customization é surpreendente como essa barreira foi quebrada. E a indústria está equipada, preparada e disposta a ajudar os varejistas nesse esforço.

A quinta recomendação é foco obsessivo na logística. Quanto mais se processa a integração entre entre o On e o Off, mais a eficiência logística é fundamental. O acirramento da concorrência de um lado, aliado a uma sociedade cada vez mais mimada, gerou obrigações e aperfeiçoamentos cada vez maiores na operação.

Para a experiência do consumidor, muito pior que não encontrar numa loja a cor ou tamanho desejado é receber por e-commerce o pedido com a cor ou o tamanho errado. Ou chegar no seu cartão um valor diferente do que foi apresentado no site, ou ainda atrasar a entrega em relação ao tempo prometido. Esse chamado “erro fatal”, antes preferencialmente evitável é agora considerado inaceitável num mundo de redes sociais, viralização e empoderamento do consumidor. O grande desafio atual é como resolver a equação do last mile, e a logística assume posição critica nesse processo

 Essa lista de recomendações poderia ser muito mais extensa ou completa, mais profunda ou estratégica, mas esses cinco itens parecem ter sido o foco principal de preocupação e atenção da maioria dos participantes do NRF19. A tecnologia continua evoluindo, os algoritmos assumem posição de destaque, as impressoras 3D estão reduzindo seu custo e surpreendendo, os equipamentos de realidade virtual ampliam sua atuação, mas é na gestão diária, cotidiana, atenta às mudanças e obsessiva nos detalhes que se fará a grande diferença em nossos estabelecimentos de varejo.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

“ 4 em 5 pessoas preferem assistir um vídeo do que ler uma postagem”.


Pesquisa New York Magazine
“ 4 em 5 pessoas preferem assistir um vídeo do que ler uma postagem”.

Em recente pesquisa, a revista informa que 80% das pessoas disseram preferir assistir um vido do que ler uma postagem em rede social, e 4 em 5 afirmam preferir ver vídeos novos que ler matérias de blogs.

Os consumidores naturalmente tem a atenção captada aos vídeos por que oferecem uma imediata ideia de tempo real através de uma forma que texto e figuras não podem atingir. As empresas  americanas, através desta informação, perceberam que é uma forma de humanizar a relação com as pessoas através de suas marcas.

No entanto, o contato não deve acabar com o fim da execução de um vídeo.  

O conteúdo de seu  vídeo - ao vivo ou não - é um recurso valioso para qualquer marca. Não se esqueça disto!

Você pode transmitir conteúdo na maioria das plataformas nos dias de hoje. No entanto, os mais comuns são o Facebook, o Instagram e o YouTube.

Dica: “os aplicativos como Periscope, Tango e BIGO Live oferecem as melhores opções de transmissão ao vivo”.