segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Morre o cowboy do comercial do Malboro com insuficiência respiratória

Morreu Eric Lawson, o cowboy dos comerciais do cigarro Malboro, aos 72 anos.

Para a moçada que não conheceu a força da propaganda, vale dizer que Lawson foi protagonista das campanhas de cigarro, mais marcantes, na TV nos anos 1980.

Entre 1978 e 1981, o cowboy do cigarro Malboro fez estilo e divulgou o péssimo hábito de fumar através do slogan: “venha para o mundo de Malboro”. Quem tem mais de 35 anos, lembra.

Somente, ontem, domingo que a esposa de Lawson, Susan disse que seu marido morreu em 10 de janeiro em casa na Califórnia.

O cowboy, depois das campanhas publicitárias, teve pequenas participações como ator em séries de televisão, que passaram no Brasil como Baretta e as Panteras, mas saiu do circuito (sic) após ferimentos sofridos em um set de gravações.

A causa da morte, do cowboy que fumava desde os 14 anos de idade, foi insuficiência respiratória devido à doença pulmonar obstrutiva crônica.


Antes, de sua morte, ele apareceu, recentemente na mídia americana, em um comercial antitabagismo que parodiava o Homem de Marlboro com a proposta de discutir os efeitos negativos do cigarro.

Assista o vídeo http://www.youtube.com/watch?v=WjfDfQilfEc

O Facebook vai desabar?

O site de relacionamentos Facebook está experimentando um ápice antes da queda, afirmam cientistas americanos para os quais a maior rede social do mundo perderá 80% de seus usuários até 2017.

Dois doutorandos em engenharia mecânica e aeroespacial da Universidade de Princeton fizeram esta afirmação surpreendente em um artigo divulgado na edição online de um arquivo de pesquisas científicas, mas o estudo ainda aguarda revisão de pares.

Com base na ascensão e queda do MySpace, John Cannarella e Joshua Spechler afirmam que o Facebook está prestes a sofrer uma forte decadência.

"Assim como acontece com as doenças, as ideias parecem se disseminar como infecções entre as pessoas antes de acabar morrendo, o que tem sido descrito com sucesso em modelos epidemiológicos", redigiram.

Eles aplicaram um modelo epidemiológico modificado para descrever as dinâmicas da atividade do usuário de redes sociais online, usando dados do Google, disponíveis ao público.

Esta seria uma leitura nada agradável para Mark Zuckerberg, co-fundador do gigante da internet, que tem mais de 1,1 bilhão de usuários em todo o mundo e completa 10 anos no mês que vem.

De acordo com o estudo, o Facebook, cujas ações alcançaram uma nova alta esta semana, a US$ 58,51, está em declínio em termos de uso de dados desde 2012.

"Espera-se que o Facebook experimente um rápido declínio nos próximos anos, perdendo 20% de seu tamanho máximo em dezembro de 2014", destacou o relatório, publicado para leitura de pares no arquivo digital ArXiv.org (da Cornell University). 

"O melhor modelo para o futuro sugere que o Facebook vivenciará um rápido declínio nos próximos anos, perdendo 80% do ápice de sua base de usuários entre 2015 e 2017", acrescentou.


Observe os crescimentos do Instagram, Reddit e Linked In entre as plataformas sociais no mundo.




O novo estudo foi divulgado em meio a consultas que sugerem que usuários mais jovens começaram a abandonar o Facebook em 2013.

Mas pelo menos por enquanto, o Facebook goza de boa saúde. 

Os preços das ações em ascensão fizeram da chefe de operações do site, Sheryl Sandberg, a mais nova bilionária do setor da tecnologia, e Zuckerberg, de 29 anos, tem uma fortuna pessoal estimada em cerca de US$ 19 bilhões.

Fonte: O Globo e Yahoo

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Spreadable Midia - A força da Mídia espalhada

Spreadable Media - A força da Mídia espalhada

A capacidade técnica e cultural que as pessoas têm nos dias atuais em compartilhar conteúdos através de suas próprias prioridades e intenções provoca o fenômeno chamado de Spreadbale Media (Mídia espalhada), segundo os autores do livro Spreadable media: Creating value and meaning in a networked culture 

Para Henry Jenkins, Sam Ford e Joshua Green, hoje em dia as pessoas com suas próprias vontades, e em muitas das vezes sem a permissão dos detentores de direitos de conteúdos encontrados na web, têm tido a capacidade de alavancar a divulgação de eventos, mesmo em alguns casos sem a autorização dos meios (e veículos) de comunicação.

As práticas dos atuais usuários na internet, assim com os próprios valores daqueles que compartilham conteúdo em nosso ambiente de mídia digital contemporânea têm promovido histórias com o crescimento troca de mensagens.

Logo, as plataformas digitais como o YouTube, Vimeo, Facebook e o Twitter já não são novidade.
O que vale agora, neste novo cenário, é a cultura participativa desenvolvida com ou sem consentimento das indústrias culturais.

O fenômeno da mídia espalhada se deve principalmente, na capacidade das pessoas estarem “cravadas” nas novas tecnologias e com a intenção de circular os conteúdos que lhes mais chamam à atenção.

Algumas vezes, somos invadidos por imagens de alimentos e bebidas servidas nas festas das pessoas que compartilhamos informações na World Wide Web. Que não acrescentam nada para os que veem, mas são de certa forma uma forma de comunicar em alguns casos, em tempo real.

O exemplo, mais interessante no livro que ilustra o fenômeno da Mídia Espalhada aconteceu na final do programa de TV americano American Idol em 2009, que batia recordes de audiência com 32 milhões de telespectadores através da mídia tradicional televisiva.

Na mesma semana, um vídeo divulgado, bem longe dos Estados Unidos, da final do programa correlato de TV inglesa: “Britain´s got Talent” era visto devido ao uso da internet por 77 milhões de pessoas, de forma espontânea.

Pela YouTube, surgia a bela voz de Suzan Boyle com a canção “I Dreamed a Dream” (Eu sonhei um sonho), que passou a ser compartilhado (espalhado) pelos internautas em projeção geométrica por pessoas no Brasil, Japão, Holanda e o próprio Estados Unidos, segundo Jinkins.

Em pouco tempo, o compartilhamento espontâneo e a quantidade de vistas pela pessoas mundo afora da desconhecida Suzan Boyle tornou-se o primeiro fenômeno da mídia espalhada, sem contar com a participação no site Tudou Chinês.

Este exemplo, marcou a dificuldade que as empresas fonográficas e de radiodifusão começaram a ter na discussão entre o que seria direito autoral em uma audiência espontânea.

A mídia espalhada veio confirmar o seu uso e provocar uma nova forma de se repensar a radiodifusão, principalmente no Brasil.

Hoje, o IBOPE, em novas pesquisas já confirmam que as pessoas estão vendo TV ou ouvindo uma emissora de Rádio com o computador ligado. Você é uma dessas pessoas?

Leia mais em http://spreadablemedia.org/

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Deu no IBOPE: Internet passa o rádio na busca da informação

Deu no IBOPE: Internet passa o rádio e se torna segundo veículo de comunicação utilizado pelos brasileiros

A Internet passou o rádio e se consolidou como o segundo meio mais consultado pelos brasileiros na busca de informação, perdendo apenas para a TV aberta.

Esta é a conclusão da "Pesquisa Brasileira de Mídia 2013", um amplo trabalho do Ibope Inteligência contratado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República para balizar sua estratégia de comunicação para 2014.

Sobre a Pesquisa

A pesquisa foi realizada em 27 estados do Brasil, com um total de 18.312 entrevistados em 848 municípios, com uma margem de erro de um ponto (a ponderação dos entrevistados foi por sexo, grupos de idade, instrução e atividade).

Cada entrevistado poderia indicar até três meios de comunicação preferidos., numa lista que incluía TV aberta, Internet, rádio, jornal impresso, revista impressa.

As faixas etárias dos entrevistados e resultados relevantes

a)    Por faixa etária, os dados surpreenderam. Por exemplo, na faixa entre 16 a 25 anos, depois da TV aberta, há um franco predomínio da internet. Já que 25% das pessoas consultadas a internet consideram como primeira opção de uso, contra 4% do rádio e 0% para jornais impressos e revistas.

b)    Até a faixa de 55 anos, a Internet supera o rádio e até a faixa dos 65 anos supera os jornais impressos. Todavia, ela é superada levemente pelos jornais impressos na faixa de mais de 65 anos (apenas 2% dos leitores deste grupo etário privilegiam os jornais).

c)    Embora preponderante em todas as faixas de idade, é significativo o fato de que enquanto 85% do público com mais de 65 anos trata a televisão como primeira opção, já no grupo dos 16 aos 25 anos esse percentual cai para 70%.

Os meios de comunicação mais utilizados pelos brasileiros?

1º. TV aberta, com 78% de primeira opção, 13% de segunda e 2% de terceira.
2º. Internet, com 12% de primeira opção, 17% de segunda e 9% de terceira.
3º. Rádio, com 8% de primeira opção, 32% de segunda e 6% de terceira.
4º. Jornal impresso, com 1% de primeira opção, 5% de segunda e 7% de terceira.
5º. Revista impressa, com 1% de segunda opção e 2% de terceira opção.

Como as pessoas buscam informação?

A única mudança relevante é no item rádio, onde 6% das pessoas apresentam o meio como primeira opção de informação e 22% como segunda (é importante destacar que a segunda opção provavelmente se deve aos que usam o rádio como forte fonte de entretenimento).

No caso das revistas, curiosamente o percentual dos que a usam para se informar cai para 0 % (zero percento)...

Renda dos entrevistados?

Para a faixa até um salário mínimo:
- a primeira opção é a TV aberta com 83%;
- a segunda é o rádio com 10%;
- a terceira é a internet, com 5%;
- jornais e revistas impressos tem menos de 1%.

A Internet cresce expressivamente nas faixas de maior renda. Analise:

Renda superior a cinco salários mínimo:
- a TV cai para 65%;  
- a internet sobe para 25%;  
- o rádio cai para 6%;
- jornais impressos com 3%;  
- revista impressa abaixo de 1%.

Sobre o uso dos meios

Na frequência de uso, a internet também supera o rádio. 65% dos que preferem a TV assistem todos os dias da semana, contra  19% do rádio, 25% da Internet, 5% dos que lêem jornal e 1% dos que lêem revista.

Na média de uso por dia, a Internet é campeã !

A Internet é usada 3:48 horas por dia no final de semana, 3:44 horas durante a semana, contra 3:27 da TV no final de semana e 3:25 durante a semana.


quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Últimas previsões para 2013. Leia e veja se realmente aconteceu...



Previsões em 2013? Será que foram concretizadas?

No início deste ano, começamos a escrever acerca das previsões de Rohit Bhargaya, uma das maiores autoridades no mundo sobre pesquisa de Marketing.


Confira as últimas previsões !

Décima - primeira previsão: Passo a frente na educação via Web (Degree-free Learning)
“Cresce melhoria nos sites educacionais com ajustes na qualidade do material a ser apresentado para os alunos. Melhorias nos aspectos visuais e interatividade para estudantes entre 18 e 24 anos de idade.”

Décima - segunda previsão: Fonte amigável de viagem (Friend-Sourced Travel)
“Seus amigos substituíram os agentes de viagem com recomendações diretas pela web, o que vai afetar os negócios do turismo.”

Décima - terceira previsão: Micro-inovação (Micro Innovation)
“Em um mundo de inovação para grandes idéias, a tendência será para pequenas soluções práticas nas empresas, que causarão impacto imediato nos negócios com saber pelo próprio painel de seu carro, quando um pneu do carro está na hora de ser calibrado, por exemplo.”

Décima- quarta previsão: Hiper comércio Local (Hyper-Local Commerce)
“Investimento nos negócios locais com o auxílio da internet. Empresas próximas aos clientes terão todo o suporte técnico, inclusive na localização de vendedores com as soluções necessárias para cada pessoa. Uma força para os pequenos empresários. No livro o autor, cita o brasileiro Peixe Urbano pelas oportunidades aos pequenos e médios empresários através da estratégia de compras coletivas”

Décima- quinta previsão: Desenho heróico (Heroic Desing)
“Valorização do design, inclusive pelas empresas governamentais e afins, em termos do desenvolvimento de aspectos visuais nas campanhas de comunicação para maior visibilidade”.


Estas foram as previsões para 2013, que estão disponíveis em http://www.rohitbhargava.com/2012/12/15-marketing-trends-to-watch-in-2013-free-ebook.html)

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

E aí? Será que os gurus acertaram nas previsões para 2013?

continuação do post anterior.


Previsões em 2013? Será que foram concretizadas?

No início deste ano, começamos a escrever acerca das previsões de Rohit Bhargaya, uma das maiores autoridades no mundo sobre pesquisa de Marketing.

Confira !

Sexta previsão: Sistema de consultoria (Method Consulting)

“Empresários de sucesso terão a oportunidade de dar consultoria sobre seus métodos de negócios para ajudar a melhorar a perfomance de empresas.”

Sétima previsão: Impressão preciosa (Precious Print)
“Mesmo com a cultura digital, haverá uma valorização do material gráfico. Mesmo com a tendência da digitalização de livros e textos, um bom material gráfico será produto valorizado com exemplares de livros com capas bem produzidas (e também os vistosos cartões de visita).”

Oitava previsão: Estórias escondidas e não contadas (Backstorytelling)
“Marcas e empresas têm estórias escondidas em sua história. Toda companhia tem pessoas de sucesso no seu histórico com estórias para contar para a sociedade. Isto inspira a paixão e conexão com os consumidores. As empresas tenderão a retirar estes testemunhos para fora dos muros das empresas.”

Nona previsão: Visualização social (Social Visualization)
“A visualização é fundamental para os negócios nas redes sociais. As empresas precisarão deixar as pessoas visualizarem seus perfis e ter uma conversação on-line com os clientes.”

Décima previsão: Riqueza de conteúdo (Healthy Content)
“Conteúdos ricos nas páginas das empresas com o propósito de responder as demandas dos clientes latentes através de informação qualificada. Nada da famosa página de perguntas e respostas (Q&A). Principalmente nos sítios da área de saúde...”


Continua