sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Previsão do fim do Facebook e o surgimento do Whatsapp

Previsão do fim do Facebook e o surgimento do Whatsapp



Em janeiro de 2014 foi veiculado no meio acadêmico a queda do Facebook, que na época era a rede social que menos crescia "com base na ascensão e queda do MySpace, John Cannarella e Joshua Spechler afirmaram que o Facebook estava prestes a sofrer uma forte decadência. 

No post há um gráfico com todas as redes sociais daquela época, antes da compra do whatsapp. 

A compra do aplicativo Whatsapp pelo Facebook foi uma jogada de mestre. O valor investido na transação pago por Mark Zuckerber foi de 12 bilhões de dólares em ações somados 4 bilhões em dinheiro e mais 3 bilhões em ações fechadas que foram oferecidas aos funcionários.

Mas será que o WhatsApp vale mesmo 19 bilhões de dólares? Esta foi a pergunta em 2014.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Pesquisa IBOPE: TV é o meio preferido dos brasileiros para se informar. Internet e Rádio apresentam bons números.

Pesquisa IBOPE: TV é o meio preferido dos brasileiros para se informar. 
Internet e Rádio apresentam bons números.



Quase 90% dos brasileiros se informam pela televisão sobre o que acontece no país, sendo que 63% têm na TV o principal meio de informação.

A internet está em segundo lugar, como meio de comunicação preferido de 26% dos entrevistados.
Depois da TV e da internet, aparecem como principais meios de informação o rádio (7%) e os jornais (3%).

Veja a pesquisa



Os dados são da "Pesquisa Brasileira de Mídia 2016 - Hábitos de Consumo de Mídia pela População Brasileira", divulgada pela Secretaria de Comunicação Social do governo federal.

A pesquisa foi realizada entre 23 de março e 11 de abril de 2016 e ouviu 15.050 pessoas com mais de 16 anos de todo o país.

O objetivo do estudo é conhecer os hábitos de consumo de mídia da população brasileira para a elaboração de comunicação e divulgação do governo federal.

Durante a semana quanto nos finais de semana, os entrevistados veem, em média, de 3 a 4 horas de televisão por dia.

Entre os entrevistados que afirmaram se informar pela internet, 50% disseram acessar diariamente, e 91% pelo celular. Tantos nos dias de semana como nos finais de semana, a média de tempo de acesso fica um pouco acima de 4h30 diárias.

Rádio, jornais e revistas

A opção "revista" teve 0% de menções como primeira fonte de informação... Um sinal de mudança de tempos.
Entre quem mencionou mais de uma mídia, o rádio apareceu em 30% das citações, e os jornais, em 12%. As revistas ficaram com 1% das menções nesse caso.

Frequência e uso dos meios de comunicação

Dos entrevistados que assistem TV: 77% afirmaram que fazem isso todos os dias.

Pela internet: 50% disseram acessar diariamente (91% pelo celular), tantos nos dias de semana como nos finais de semana, a média de tempo de acesso fica um pouco acima de 4h30 diárias.

Cerca de dois em cada três entrevistados disseram ouvir rádio – a metade deles afirmou fazer isso todos os dias. Em média, os brasileiros ouvem três horas diárias de rádio.

Um em cada três entrevistados disse ler jornal. A maioria prefere consultar a versão impressa, entre segunda e sexta-feira. O tempo médio de leitura é de uma hora e dez minutos por dia.  


Cerca de um quarto dos entrevistados afirmou ler revistas. Sendo que a metade dos leitores compram a revista na banca e 16% disseram ser assinantes. A versão impressa é a mais acessada. Tanto durante a semana, quanto aos sábados e domingos, a média de leitura é de cerca de uma hora e dez minutos por dia.

Fonte: Portal G1

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Empresa alemã mede TV e Web nas grandes capitais

Empresa alemã mede TV e Web nas grandes capitais



A alemã GfK, fundada em 1934, em Nuremberg, é um dos maiores institutos de pesquisa de mercado do mundo.  

Ela passou a oferecer em julho de 2017, seus serviços de medição de TV aberta e paga ao mercado brasileiro de agências e anunciantes.

Além das pesquisas como a Digital Trends Program que mede o uso da internet como: quais páginas que você visita, quais anúncios que você vê, e quanto tempo você permanece em uma página, por exemplo; a empresa alemã começou seus serviços de medição de TV aberta e paga ao mercado brasileiro de agências e anunciantes com parcerias com o SBT, Record e RedeTV.

Ela é uma boa opção em um mercado, onde os relatórios da Kantar Ibope Media são referência sobre os índices de audiência televisiva.

A empresa estruturou um painel de 6,5 mil domicílios, que equivalem a 25,2 milhões de casas ou 70,3 milhões de indivíduos em mercados como os de São Paulo e Rio de Janeiro e outras regiões metropolitanas que contam os aparelhos da GfK (Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas (SP), Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife, Salvador e Vitória) e vem forte em 2017.

Como é a feita uma pesquisa de audiência na televisão?

As nossas pesquisas são comprovadas através de medidores de audiência domiciliares conhecidos por “People Meter”, um codificador de áudio ou vídeo que é instalado na casa das pessoas que emite um sinal especial dentro do sinal de vídeo e áudio para a emissora.

Simples da sua casa para o satélite e do satélite para a emissora.

Assim, na casa do espectador, com a devida autorização do mesmo, outro dispositivo é instalado criando uma comunicação para o envio de uma série de informações em tempo real como: a frequência do canal de TV;a hora em que foi sintonizada a estação ou a TV desligada, entre outras informações.

Evitando-se o erro de consumo do meio TV...

O IBOPE foi o pioneiro em usar este recurso, que permite gerar uma tabela informativa para analise das audiências de TV, diferente do Rádio que usa a pesquisa Recall (que os detalhes ficam para outra postagem...).


Curiosidades da pesquisa de TV

As pesquisas de TV apresentam ao mercado um hábito chamado de: “co-viewing” pelas crianças.


O que é “co-viewing” ?

Bem, em média, segundo a recente pesquisa da GFK, a audiência infantil assiste a atrações de sua faixa etária acompanhada de amigos, ou seja, criança assiste TV , geralmente acompanhada.
Por exemplo, 61% de crianças veem futebol junto a um homem adulto (pai, tio, irmão mais velho etc.) e 76% também são telespectadores de novelas, junto a uma mulher adulta.
Os canais de TV paga mais assistidos pelas crianças são o Cartoon Network, seguido por Discovery Kids, SporTV, Rede Telecine e Viva.


Quer conhecer sobre outros tipos de pesquisa?  Acesse https://br-digitaltrends.gfk.com/sobre-a-pesquisa/ e faça um cadastro para participar das pesquisas digitais da GFK. É de graça e ainda tem premiações.

Se você é  meu aluno fica aí a atividade...

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Como escrever uma resenha crítica

Como escrever uma resenha crítica


Uma resenha deve ir direto ao ponto, mesclando momentos de pura descrição com momentos de crítica direta.

No entanto, sendo um gênero necessariamente breve, é perigoso recorrermos ao erro de sermos superficiais demais.

Nosso texto precisa mostrar ao leitor as principais características do fato cultural, sejam elas boas ou ruins, mas sem esquecer-se de argumentar em determinados pontos e: nunca usar expressões como “Eu gostei” ou “Eu não gostei”. Sua resenha deve apresentar imparcialidade, atitude científica e privilegiar o essencial.

Ela deve possuir as mesmas qualidades de estilo imprescindíveis a todo texto escrito, como: simplicidade, clareza, concisão, propriedade vocabular, precisão vocabular, objetividade e impessoalidade.

Imparcialidade
O resenhista deve julgar as ideias da obra sem paixão, devendo posicionar-se criticamente como um juiz e apresentar tanto os aspectos positivos quanto os negativos da obra.

Cientificidade
A resenha, assim como todo trabalho acadêmico, deve ter cunho científico, ou seja: estar em conformidade com as exigências de objetividade e impessoalidade.

Privilegiar o essencial
Você deve falar apenas do que é mais importante na obra, pois seu leitor raramente estará interessado em muitos detalhes ou em partes menos importantes.

Dica: “é necessário respeitar o tempo que ele está reservando para ler seu texto”.


Tipos de resenhas

A mais conhecida é a resenha acadêmica ou universitária, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos textos científicos. Ela, por sua vez, também se subdivide em resenha crítica, resenha descritiva e resenha temática.

Na resenha acadêmica crítica, os passos a seguir formam um guia ideal para uma produção completa:

a)    Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que você vai resenhar;

b)   Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do texto a ser resenhado;

c)    Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco narrativo ou até, de forma sutil, o número de páginas do texto completo;

d)   Descreva o conteúdo: Aqui sim, utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente o texto resenhado;

e)    Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou até mesmo utilizando-se de explicações com referências (comprovadas);

f)    Identifique o autor: Cuidado! Aqui você fala quem é o autor da obra que foi resenhada e não do autor da resenha (no caso, você);

g)   Assine e identifique-se no último parágrafo você escreve seu nome e fala algo como “Acadêmico do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul (UCS)”

Passos preliminares

Passo 1: conhecer o objeto que será resenhado.
Dica: uma leitura rápida, com o objetivo de conhecer a obra como um todo (não faça anotações e nem sublinhe nada).

Passo 2: releitura
Dica: é nessa etapa que devemos, lentamente, analisar aspectos mais pontuais da obra que será alvo da resenha. Use a técnica de sublinhar, fazer esquemas com as ideias principais (tanto da obra quanto de cada capítulo) e tente estabelecer relações entre tudo isso.

Passo 3: parar para pensar
Dica: muitos já começam a escrever a resenha logo após a leitura do material. Isto é ERRADO!

Você deve parar um tempo para pensar sobre tudo, rever suas anotações, formar uma opinião e, quem sabe, até buscar outras fontes que tratem dos mesmos assuntos, para poder fazer contrapontos em seu texto (se possível, essa pausa deve durar mais de 24h, mas não ultrapasse as 72h para que as ideias não lhe fujam da memória).

                                                                          Original de André Gazola com edição de Sérgio Duarte
Fonte: http://www.lendo.org


quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Sandálias Havaianas com gosto de picolé da Kibon

Sandálias Havaianas com gosto de picolé da Kibon.



Parceria entre empresas foram o  assunto do nosso último post, que tratou do conceito do co-marketing.

E vamos a um exemplo super atualizado.

Para este verão, um dos mais quentes do Brasil, a agência de propaganda AlmapBBDO criou modelos de Havaianas inspirados em picolés Fruttare, da Kibon. 

As estampas fazem referência aos 3 sabores preferidos dos consumidores: uva, limao e morango.

Além das sandálias, os picolés destes sabores serão comercializados em embalagens especiais com a mesma estampa das sandálias. 

Quem comprar um picolé Fruttare em qualquer ponto de venda do Brasil concorre a uma dessas sandálias especiais da coleçao Verao 2017. 

Para completar a ação, quiosques temáticos de Havaianas instalados em diversas praias brasileiras venderão os 3 modelos, que também poderão ser encontrados nas lojas Havaianas e na loja online. 

A AlmapBBDO também desenvolveu a ambientação da loja-conceito da marca em São Paulo e realizará campanha digital para divulgar a ação.

domingo, 8 de janeiro de 2017

Marketing de Atração é uma boa ideia?

Marketing de Atração é uma boa ideia?



Ainda vemos empresas que lidam com canais antigos que, já deixaram de funcionar, já que a propaganda de massa em veículos de massa vem perdendo seus efeitos e resultados nos ditos momentos de crise... 

Por exemplo, os comerciais de 30 segundos estão perdendo espaço cada vez mais...

Além do preço alto que se paga por uma inserção, na dúvida que o cliente assistiu  o anúncio, realmente,  no programa de TV ou ouviu na emissora de rádio. A crise, novamente; está rondando as emissoras de radiodifusão. Basta acompanhar o que vem acontecendo com as rádios Globo e Tupi, ambas com mais de 50 anos de mercado e alguns canais de TV...

Em suma, o cenário está mudando tanto para a turma das agências de propaganda, quanto para os veículos de comunicação.Todos precisam repensar seus modelos de comunicação com as inquestionáveis Tics - as tecnologias da informação e comunicação, que hoje estão dando  um "tic-tic" nervoso em todos os que mexem com a propaganda e vivem dela. 

O que há de novo, é que mais empresas estão descobrindo o potencial do Inbound Marketing,


O que seria Inbound Marketing ou Marketing de atração?

É uma uma forma de publicidade on-line na qual uma empresa se promove através de blogs, podcasts, vídeo, eBooks, newsletters, whitepapers, SEO e outras formas de marketing de conteúdo.

O conteúdo é a alma do negócio ! 
Antigamente dizíamos que a Propaganda é a alma do negócio. Os mais velhos se lembram deste mote.E a coisa mudou...

Agora junte a este cenário a necessidade das agência de propaganda tradicionais e digitais (ou híbridas) em bater metas com uma equipe enxuta e orçamento limitado. Dá para se notar que não está fácil para ninguém.

É preciso se reinventar o tempo todo e encontrar formas criativas de maximizar o alcance e a efetividade de cada investimento.

Uma das novas formas , é recorrer para uma ação a uma tática que, apesar do novo nome, já existe há muito tempo: o Co-Marketing.

Co-Marketing?

Bem, Co-Marketing de forma resumida, é uma das estratégias mais capazes de dar alavancagem de uma empresa no curto prazo e gerar muito mais Leads (as chances de vendas pela internet) sem qualquer investimento extra.

Como?
Como o nome sugere é um marketing compartilhado. Seria permuta de produtos ou serviços, antes que os mais antigos se exalte na leitura deste texto?

Não.

Basicamente, são duas empresas que têm um mesmo público como alvo, que alinhando seus interesses e esforços criam juntas, um impacto que não conseguiriam ter sozinhas através de conteúdo comum.

Por isso não é permuta, pois é sinergia: pura atração! 

Como atrair clientes em comum?

Podem ser feitas mensagens - posts, infográficos, eBooks (livros digitais) e muitas outras formas de interesse em conjunto. 

Por exemplo, pense, em  companhias aéreas e locadoras de veículos que se juntam para lançar guias turísticos de diversas cidades: e oferecê-los às pessoas pela web.  

Diferentemente, das permutas que foram muito utilizados no século passado, como por exemplo, assine a revista Veja e ganha uma passagem aérea, o cliente é atraído pelo conteúdo de interesse.

A tática do marketing de atração é de que os dois lados recebam esses contatos (os Leads que podem gerar negócios) e assim se beneficiem de uma divulgação combinada de interesses para as empresas e seus potenciais clientes.

É mais que criar anúncios criativos de 30 segundos para a TV e o Rádio. 

Já pensou nisto?