domingo, 29 de outubro de 2017

As 13 opções de propaganda pela Internet que dão certo.



As formas de anunciar de forma direta nas páginas da internet através de técnicas de persuasão sem o uso de palavras-chaves.


1)      Banner Ad
Os anúncios de banner são propagandas baseadas em imagens que geralmente aparecem nas seções laterais, superiores e inferiores dos sites.
Eles podem variar amplamente em termos de tamanho, design e função. Você normalmente os encontrará em todos os tipos de sites baseados em notícias, blogs e comunidades web especializadas. Muitos sites comercializam seu espaço publicitário, você pode comprar o espaço publicitário da mesma maneira que você compraria um anúncio em um jornal.

2)      Pop-up Ad
O anúncio pop-up aparece quando o usuário abre ou fecha uma página da Web.
Geralmente, são considerados muito irritantes...
As configurações embutidas nos navegadores podem bloquear esses anúncios pop-up.

3)      Floater Ad
Um anúncio flutuante ou anúncio de sobreposição é um tipo de anúncio que aparece sobreposto ao conteúdo do site solicitado. Os anúncios flutuantes podem desaparecer ou tornar-se menos intrusivos após um período de tempo predefinido.

4)      Expanding ad
Um anúncio em expansão é um anúncio de quadro de rich media que muda as dimensões em uma condição predefinida, como uma quantidade de tempo predefinida que um visitante gasta em uma página da Web, o clique do usuário no anúncio ou o movimento do mouse do usuário sobre o anúncio.

5)      Interstitial Ad
O anúncio intersticial é aberto na própria janela do navegador quando o usuário clica em um link para uma nova página da Web.
O anúncio aparece por alguns minutos antes da página pretendida ser carregada.
Muitos anúncios intersticiais fecham automaticamente e permitem que a página pretendida seja aberta na janela do navegador existente.

6)      Sky scrappers
São banners muito longos na vertical no lado esquerdo ou direito de um site.

7)      Banner Swapping
Envolve uma troca direta de links entre sites. A empresa "A" pode concordar em exibir o banner da empresa "B", que, por sua vez, exibirá o banner da empresa "A" na forma de um link.

8)      Tracking - Rastreamento
A resposta do visualizador do anúncio ou e-mail pode ser rastreada colocando pequenos arquivos chamados "Cookies" no computador do visualizador.
Isso ajuda os anunciantes a receber informações sobre o tipo de consumidores que respondem a diferentes ofertas e também conhecer o tipo de ofertas que evocam geralmente uma boa resposta.
Uma vez que o usuário sai do site do anunciante e começa a viajar para outros sites, os anúncios de segmentação podem ser feitos para aparecer em determinados espaços publicitários, exibindo anúncios que especificamente chamam o que o usuário estava procurando no site do anunciante anteriormente.

9)      Flash Ads
Os anúncios em Flash são banners que usam o design do Flash, muitas vezes com elementos interativos para atrair usuários com anúncios em flash divertidos e interativos.

10)   E-mail
Os anúncios de e-mail são anúncios enviados aos usuários via web mail. Os anúncios de e-mail podem ser usados ​​para notificar os assinantes de certas promoções, descontos ou novos recursos, entre outros usos.
A maioria dos anúncios de e-mail apresenta uma imagem grande com texto mínimo; Os usuários não desperdiçam grandes quantidades de tempo lendo anúncios de e-mail, por isso é importante tornar sua mensagem tão clara e concisa quanto possível. Os anúncios de e-mail também dependem de uma linha de assunto convincente para garantir que um usuário abra o e-mail.

11)   Anúncios do Gmail
Os anúncios do Gmail no serviço de e-mail on-line do Google são anúncios contextuais gerados por um processo automatizado que verifica os e-mails de um usuário para descobrir interesses e tópicos relevantes para o usuário. Se um usuário estiver escrevendo e recebendo muitos e-mails sobre aparelhos de ar condicionado, esse usuário pode ver anúncios sobre as condições do ar aparecerem no cliente do Gmail.

Enquanto os defensores da privacidade desconfiam de tais práticas, o anúncio do Gmail é totalmente automatizado e o Google afirma que nenhum humano lê e-mails de usuários, apenas robôs
12)   Vídeos anúncios
Os anúncios de vídeo estão crescendo em popularidade, pois com um melhor desempenho na velocidade da internet e os avanços online tornam rápido e fácil assistir a vídeos na web.
Os anúncios de vídeo a publicidade flagrante, optando pelo conteúdo educacional, como conteúdo de vídeo que atrai naturalmente os usuários, com algumas (se houver) sugestões de produtos discretamente integradas.

13)   Adware
O Adware é um software que, uma vez instalado, exibe automaticamente propagandas no computador de um usuário.

Os anúncios podem aparecer no próprio software, integrados nas páginas da Web visitadas pelo usuário ou em pop-ups

O porquê da propaganda no seu computador

O porquê da propaganda no seu computador


A publicidade online é uma das formas mais eficazes para as empresas de todos os tamanhos expandirem seu alcance, encontrar novos clientes e diversificar seus fluxos de receita.

Há várias opções de anúncios grátis e pagos e em mídias sociais. A propaganda é grátis quando a sua empresa é encontrada nas busca da página do Google, ou seja, são de forma orgânica.

Diferentemente da busca orgânica, a pesquisa paga permite que você use termos e frases relevantes que podem atrair os anunciantes em pesquisas no Google.
Esses termos e frases são conhecidos como palavras-chave, e eles são a base da publicidade na internet.

Os anunciantes oferecem valores a serem pagos por palavras-chave como parte de um leilão de anúncios. Isso garante que todos os anunciantes tenham uma chance justa de que seus anúncios sejam exibidos para usuários, e não aqueles com os maiores orçamentos publicitários.

As palavras-chave devem ser altamente relevantes para o seu negócio, organizadas e estruturadas em grupos de anúncios lógicos que devem ser separadas por tipo de campanha de propaganda.
Em suma, o publicitário do século XXI vai ter se especializar nas palavras que são procuradas pelos anunciantes.

Mas, também é importante conhecer as formas de anunciar de forma direta nas páginas da internet através de técnicas de persuasão sem o uso de palavras-chaves.

No próximo post: As 13 opções de propaganda pela Internet que dão certo.


quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Como escrever na Internet

O que é Webwriting?



A prática de Webwriting consiste em desenvolver conteúdo de interesse online.

Ao contrário do que muitos pensam não se resume só a criar textos para blogs ou sites com o intuito de promover palavras-chaves em motores de busca como o Google.

Podemos considerar também os vídeos e imagens como técnicas de webwriting.

O sucesso de um site ou de um blog no Google se resume na qualidade do conteúdo.

Não adianta você escrever qualquer coisa sobre um produto que o site será um sucesso, muito pelo contrário, a qualidade do conteúdo é talvez o fator mais importante para promover o sítio de forma correta nos buscadores.

Para empresas que desejem realizar um projeto de otimização do site para a busca orgânica do Google é imprescindível o uso de webwriters para gerar conteúdo de interesse para os usuários e também para manter o site com conteúdo atualizado no mínimo uma vez por mês.

Conheça as dicas de como desenvolver textos de qualidade que se encaixem nos padrões do Google e que, acima de tudo, satisfaçam os seus seguidores.

1- Não exagerar ao adicionar palavras-chaves (exatas) na página.

Embora os motores de busca estejam procurando correspondência de palavras para posicionar o site, eles também se preocupam com a relevância do texto para o usuário;

2- Não perder o balanço.

Escrever para otimização não é só escrever para o motor de busca, mas sim para o usuário também.

Como alcançar esse balanço?

Deve-se usar as palavras-chaves exatas para que o robô encontre a página, mas também temos que nos preocupar em não deixar o texto maçante para o usuário, não adianta estar na 1ª página e quando o usuário ler o conteúdo considerá-lo chato e repetitivo... 

3- Não sacrifique o fluxo do texto por números.

O texto deve fluir e mostrar interesse para que o usuário queira comprar o produto, logo se você força o uso das palavras-chaves a cada parágrafo você perde em qualidade de texto;

4- Não use palavras chaves que não pertençam aos serviços realizados.

Se o site é sobre vestido para casamento, não tente forçar o uso de palavras como recepção de casamento a não ser que a mesma faça parte dos serviços prestados, mesmo que você consiga bons resultados nos buscadores fazendo isso.

Quando o usuário entrar no seu site e notar que nada tem a ver com o ele está procurando, ele sai na mesma hora e isso leva a uma porcentagem de relevância muita baixa;

5- Não use palavras corretas e... incorretas na mesma página.

O uso de palavras incorretas no texto embora possa trazer resultados relevantes perante os motores de busca, apresenta a sua página de forma muito amadora e em muitas situações afeta como a empresa é vista pelo o usuário, o conteúdo deve ser escrito com boa ortografia;

6- Não use sempre a palavra chave do mesmo jeito.

Existem vários meios de utilizar as palavras-chaves no texto, mas sempre colocá-las de forma exata não é o mais correto, você pode variar usando correspondência de palavras e seus sinônimos, o que colabora também para que o texto não se torne muito repetitivo;

7- Não use todas as palavras chaves numa única página.

Muitos sites usam diversas palavras-chaves, logo o uso de todas elas ou a maior parte delas num só texto pode torná-lo muito cansativo, faça uma variação natural.

8- Não repita em excesso a palavras-chave.

Durante o desenvolvimento do conteúdo do texto você deve usar a palavra-chave no começo para que o motor de busca o encontre, mas tente usar seus sinônimos e partes da palavra-chave ou frase chave,

ex: “Papel de parede infantil” você pode usar num parágrafo “papel” em outro parágrafo “parede”, gerando assim uma repetição natural. Use os sinônimos das palavras.

Resumindo, as palavras-chaves são tudo! A propaganda mudou... A redação publicitária também.

sábado, 21 de outubro de 2017

Quem mexeu no meu queijo?

Quem mexeu no meu queijo?



O queijo Polenguinho foi vítima de vários comentários em uma acusação de difundir a ‘ideologia de gênero’. 

Em suas campanhas , o queijinho vem usando imagens publicitárias utilizando capas de discos clássicos de bandas de rock de todos os tempos. 

Isto nos faz lembrar as geniais campanhas do Hortifruit do Rio de Janeiro que amiúde correlaciona temáticas de filmes do cinema mundial as suas frutas.


Em uma peça de comunicação  utilizando a capa do disco lendário - The Dark Side of The Moon do Pink Floyd , o Polenguinho surge em um feixe de luz que é repartido após passar por um prisma, se dividindo no espectro das cores do álbum clássico do Rock lançado em 1973.


A publicidade recebeu comentários preconceituosos e homofóbicos nas redes sociais com críticas do movimento LGBT do inglês Lesbian, gay, bisexual, transgender (Lésbica, homossexual, bissexual e transgênico).

Acredite se quiseres...

Leia a resposta da Polenghi para seus críticos:

“ Nossa equipe criativa teve como inspiração a capa do álbum “The Dark Side of The Moon”, da banda Pink Floyd, para “brincar” com o conceito de fominha, tão utilizado quando o assunto é Polenguinho.

Prezamos pela paz, pelo respeito e pela igualdade em nossa comunidade aqui.

Embora não tenhamos feito alusão ao movimento LGBT, temos máximo respeito pela causa.


Contamos com todos que adoram o queijinho mais querido do Brasil desde mil novecentos e bolinha para fomentar uma comunicação afetuosa e fluída por aqui! 

Obrigado”.

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

MaxiMidia 2017 - Negócios das agências em debate

MaxiMidia 2017 - Negócios das agências em debate

O modelo de negócios das agências, a concorrência com as consultorias, a transformação digital e as diferentes formas de remuneração foram os temas centrais do debate que reuniu os presidentes do Grupo Newcomm, Marcos Quintela, da Dentsu Aegis Network, Abel Reis, e do Grupo Ogilvy, Fernando Musa, no MaxiMidia2017.


Leia um resumo do encontro. 

A criatividade

A crescente expansão das consultorias, inclusive com a formação de áreas criativas nessas empresas ou mesmo de aquisições, é rebatida, pelas agências, pela criatividade.

- “A criatividade é uma cultura. Você vive isso no dia a dia. A criatividade vem de hábitos que você cultiva há muito tempo, da atração de talentos.

- “A criatividade não é um diferencial pequeno”, afirmou o presidente do Grupo Ogilvy, Fernando Musa. “Não podemos banalizar nosso valor.

A indústria da comunicação precisa desse valor e tem que entender que é, sim, um diferencial. É o coração do nosso negócio. Que é a medida mais tangível e mais intangível, simultaneamente”, diz Musa.

O executivo rechaça o debate que se lança para o “lado maçante que é a comoditização do nosso negócio. Que não é uma commodity”, refuta.

O presidente do Grupo Newcomm, Marcos Quintela, concorda: “A criatividade é cultural, não dá para mudar isso do dia para a noite. O planejamento da marca e para onde ela vai, isso é a cultura da propaganda


Sobre o modelo de remuneração

Uma questão que tem sido colocada em debate é o modelo de remuneração das agências.

- “O importante não é se o anunciante não é um grande comprador de mídia ou só faz branded content, e sim que valorize o trabalho feito”, diz Quintela.

- “Ser reconhecido pelo valor que agrega, e não por uma taxa de propaganda”.
Os diretores e vice-presidentes de marketing sabem o quanto custam os profissionais e o trabalho das agências.

- “A remuneração sempre será polêmica”.

No passado, tínhamos dois ou três modelos de remuneração. Agora, temos 15 modelos. E qual é a realidade do mercado? Às vezes, dá para ter referência pagando remuneração por mídia, às vezes, não”, avalia o presidente do Grupo Newcomm.

Para Musa, do Grupo Ogilvy, o mercado brasileiro sempre conversou e se autorregulamentou. “O anunciante, a agência e o veículo.

Revolução tecnológica

O processo de evolução tecnológica gerou a transformação digital das marcas, seus produtos e serviços e, certamente, da forma como se comunica com os consumidores.

Esse também foi um dos pontos debatidos pelos executivos da Dentsu, Ogilvy e Newcomm. “A revolução tecnológica acontece na vida”, lembra Musa, da Ogilvy.

- “Para a marca, a relação com as pessoas acontece de diferentes formas. O nosso trabalho é fazer com que a marca importe para a pessoa. Porque o mundo não é mais uma zona de conforto. Temos que abraçar essa revolução e seguir juntos. Todos – anunciante, veículo e agência – estão juntos nisso.


A grande transformação, para Abel Reis, da Dentsu, é a convergência entre inspiração e transação. 

Fonte: Meio e Mensagem