segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

A Morte dos Shopping Centers Americanos

Com o crescimento das Mídias Sociais e do comércio eletrônico, ao lado da recessão econômica, diferentemente do Brasil, os americanos estão fechando as portas dos shoppings centers.
 
Aqui, há uma projeção de abertura de mais de 300 estabelecimentos para 2013 com a oportunidade de muitos postos de trabalho.
 
 
Leia e tire as sua conclusões no artigo de Kevin Rivers .
 
 
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Confrontado com a recessão e com o crescimento do site da Amazon.com e de outros varejistas on-line, muitos shoppings americanos estão se tornando cidades fantasmas.

Lojas estão fechando - especialmente as grandes - e novos varejistas não estão conseguindo com intensidade preencher os espaços vazios.

O problema é simples, segundo Jeff Jordan: “ A América tem shoppings demais."

Hoje, as estatísticas não são boas.

Existem mais de "200 shoppings com mais de 250.000 metros quadrados, com taxas de desocupação em torno de 35 por cento ou mais.". Mas para os amantes dos shoppings na América, não há razão ainda para se assustar.

Sim. Muitos shoppings centers irão fechar.

Mas alguns mega-shoppings permanecerão, pois nos Estados Unidos não se está somente seguindo-se a orientação para as compras on-line, tão rapidamente como se pensa.

Outrossim, a queda dos shoppings americanos poderá sugerir um enorme impacto sobre o mercado imobiliário, já que são espaços palacianos, e por isso não vai ser fácil reutilizá-los para outros usos.

Infelizmente, muitos serão demolidos...
 
E NÃO DIGA QUE É SÓ ISSO... Já que alguns CEOs ainda desconsiderem as Mídias Sociais...

De acordo com um estudo do Grupo Zeno - conforme relatado por Dennis McCafferty na revista CIO Insight: “alguns CEOs realmente não dá a mínima para a mídia social”.

Veja algumas estatísticas:

(1)    Perto de trinta por cento (30%) dos CEOs pesquisados ​​não consideram a reputação online de sua empresa na tomada de decisões, e

(2)    Dez por cento (10%) não acha que é importante o contato com clientes insatisfeitos através da mídia social.

A opinião (de Dennis McCafferty):
 
- " a primeira estatística acima é um pecado menor que a segunda, já que a essência deste estudo está coerente sobre: ​​a manutenção de uma reputação positiva das mídias sociais como um negócio imperativo a ser abraçado por toda a organização, ao longo de todo o caminho até o escritório do CEO."
Artigo de Kevin Evers com tradução de Sérgio Duarte (disponível em Harvard Business Review: www.hbs.com)