Com o crescimento das
Mídias Sociais e do comércio eletrônico, ao lado da recessão econômica,
diferentemente do Brasil, os americanos estão fechando as portas dos
shoppings centers.
Aqui, há uma projeção de abertura de mais de 300 estabelecimentos para 2013 com a oportunidade de muitos postos de trabalho.
Leia e tire as sua
conclusões no artigo de Kevin Rivers .
....................................................................................................................................................
Lojas estão
fechando - especialmente as grandes - e novos varejistas não estão conseguindo
com intensidade preencher os espaços vazios.
O problema é
simples, segundo Jeff Jordan: “ A América tem shoppings demais."
Hoje, as
estatísticas não são boas.
Existem mais
de "200 shoppings com mais de
250.000 metros quadrados, com taxas de desocupação em torno de 35 por cento ou
mais.". Mas para os amantes dos shoppings
na América, não há razão ainda para se assustar.
Sim. Muitos shoppings centers irão fechar.
Mas alguns
mega-shoppings permanecerão, pois nos Estados Unidos não se está somente
seguindo-se a orientação para as compras on-line, tão rapidamente como se pensa.
Outrossim, a
queda dos shoppings americanos poderá
sugerir um enorme impacto sobre o mercado imobiliário, já que são espaços
palacianos, e por isso não vai ser fácil reutilizá-los para outros usos.
Infelizmente,
muitos serão demolidos...
E NÃO DIGA QUE É SÓ
ISSO... Já que alguns CEOs ainda desconsiderem as
Mídias Sociais...
De acordo com um estudo do Grupo Zeno - conforme relatado por Dennis McCafferty na revista CIO Insight: “alguns CEOs realmente não dá a mínima para a mídia social”.
Veja algumas
estatísticas:
(1)
Perto
de trinta por cento (30%) dos CEOs pesquisados não consideram a reputação
online de sua empresa na tomada de decisões, e
(2)
Dez
por cento (10%) não acha que é importante o contato com clientes insatisfeitos
através da mídia social.
A opinião (de Dennis McCafferty):
- " a primeira estatística acima é um pecado menor que a segunda, já que a essência deste
estudo está coerente sobre: a manutenção de uma reputação positiva das
mídias sociais como um negócio imperativo a ser abraçado por toda a
organização, ao longo de todo o caminho até o escritório do CEO."
Artigo de Kevin Evers com tradução de Sérgio Duarte (disponível em Harvard Business Review: www.hbs.com)